Repito: Uma Jornada Poética pelos Rios Infernais de Perséfone em Hades
Um poema visceral, que desvenda o "inferno de amar demais" através dos rios mitológicos e da busca humana por significado.
Falo que não importa. Qualquer coisa é melhor do que a campa. O limiar exorta, lustra, inventa. Oferenda arranjada no alguidar o coração adota qualquer crença. Prostra-se perante, performa o rito, incrementa o jargão, e doutrina a língua para suprimir o mito com a estampa de um rosto sobre a solidão contígua.




