Pálpebra pesada Da janela sonolenta pende a fuligem preta
O castelo de nuvens tornou-se borrão na vista cinzenta
Mormacenta e embaçada, atmosfera lúgubre precede a tormenta
Opaca letargia vai escorrer da vidraça
Eu choro sempre que preciso de luzes
Oryanna Borges é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, considere tornar-se uma assinatura gratuita ou uma assinatura paga.