A carne guarda resquícios de não gritar de não espichar horizontes não sentar sobre os ísquios amargos de não paladar -criadouros de atmosferas- feras num atmo lunar A carne encurta marasmos de postergar em confortos sempre vindouros e a golpes de não suspirar A carne abrasa cinza na fibra da fáscia contorno rendido de escápulas ardil e falácia de asas Moldura viva que articula o signo da morte e simula o arrefecer do cadáver a carne revela o puimento desfibra tecido roto queima de febre a vibra até turvar refém da náusea e tombar húmus e pó a reviver a várzea
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