A boa morte
O mote da semana parece ser simulacros e minimalismos! A boa morte é um dos poemas citados em TEA menina. Parte de um rito de libertação pela escrita, a "boa morte", é filha da dor e mãe da liberdade.
E ajoelhada reverencias o simulacro da beleza entre as tantas heresias deste charco de tristeza. E te ocupas de vazio, o nada que não abarco. Empunhadura do desvio, es arqueira e és o arco. Cotejas o meu barroco com o teu minimalismo. O simulacro: teu escopo. Tua função: cataclismo. Pífio decalque se esboroa sob o estridor da flecha. Meu clamor, tíbia garoa, purga esta última pecha. E antes que eu deprave teu rito, um suave vagar ! E reverencias o entrave ceifado para o despertar



